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Inflação

O que esperar do Mercado de Ações e do dólar nesta 2ª-feira


Os mercados financeiros iniciaram a semana com destaque para a aquisição do Credit Suisse (SIX:CSGN) pelo seu rival UBS, por 3 bilhões de francos suíços, aproximadamente US$ 3,25 bilhões.

Como resultado, o Credit deve suspender seu plano de recompra de ações, mas a política de distribuição de dividendos permanecerá inalterada.

Enquanto isso, na França, o presidente Emmanuel Macron enfrenta um momento crítico, já que a Assembleia Nacional Francesa vota hoje uma moção de desconfiança após sua gestão ter buscado passar por cima do Parlamento para aprovar com mais rapidez um projeto impopular de reforma da previdência.

No calendário econômico internacional, destaque para o discurso de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE).

No Brasil, a agenda conta com o Boletim Focus nesta segunda-feira, enquanto os mercados ainda aguardam a definição do novo arcabouço fiscal e a decisão sobre a taxa de juros do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorrerá na quarta-feira, com a expectativa de manutenção da taxa Selic.

Apesar da crise bancária, os economistas esperam que a taxa de juros Selic seja mantida.

Às 8h10 (horário de Brasília), o ETF EWZ apresentava queda de 0,38% no pré-mercado.

Nos EUA, o Nasdaq 100 Futuros apresentava queda de 0,04%, o S&P 500 Futuros tinha alta de 0,02%, e o Dow Jones Futuros estava em estabilidade.

Os futuros do Petróleo WTI, referência nos Estados Unidos, caíram 1,46% a US$65,95.

Já os futuros do Petróleo Brent também apresentavam retração de 1,37%, a US$71,97.

As ADRs da Vale (NYSE:VALE) estavam em baixa de 1,20%, a US$15,60, enquanto as da Petrobras (NYSE:PBR) apresentavam queda de 1,10%, a US$9,88.

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