Segurança PĂșblica

Em Wanderlândia, Polícia Civil cumpre mandado de busca e apreende arma de fogo em casa de taxista investigado por estupro

Homem teria estuprado uma mulher no inĂ­cio do ano na zona rural da cidade

Por GG Notícias

04/05/2023 às 08:00:00 - Atualizado hĂĄ
Inquérito será finalizado e enviado ao Poder Judiciário/Foto: Foto: DICOM SSP TO

Dando continuidade as ações de combate aos crimes contra à dignidade sexual, na manhã da Ășltima terça-feira, 2, a PolĂ­cia Civil do Estado do Tocantins, por intermédio da 30ÂȘ Delegacia de Wanderlândia, deu cumprimento a mandado de busca e apreensão domiciliar na casa de um taxista, de 45 anos, suspeito da prĂĄtica de crime de estupro. De acordo com o delegado MĂĄrcio Lopes, responsĂĄvel pelo caso, a representação ocorreu nos autos de inquérito policial que investiga crime de estupro ocorrido no inĂ­cio deste ano, ocasião em que o suspeito teria abusado sexualmente de uma mulher de 40 anos, quando fazia corrida de taxi para o Assentamento Costa Rica. O mandado foi expedido pelo Juiz da Vara Criminal da Comarca de Wanderlândia, após representação da autoridade policial e parecer favorĂĄvel do Ministério PĂșblico. Durante as buscas realizadas no imóvel de propriedade do investigado, os policiais civis da 30ÂȘ DP localizaram e apreenderam uma espingarda calibre 38, além de munições do mesmo calibre. No entanto, o indivĂ­duo não estava em casa no momento.

O crime

Conforme narrativa da vĂ­tima, no dia dos fatos, ela chamou o taxista para deixĂĄ-la em sua casa no PA Costa Rica. Porém logo que saiu da cidade, o taxista parou o carro e mediante ameaça de portar uma arma no porta-malas do carro, obrigou a vĂ­tima a ter relação sexual com ele. "Não satisfeito de estuprar a mulher, o investigado a deixou em sua casa e a ameaçou que caso contasse ao marido ou a polĂ­cia, ele a mataria", disse a autoridade policial. "Os familiares da vĂ­tima afirmaram que após o fato, ela entrou em depressão, detalhando que ela sequer conseguia comer e que somente com dois meses ela resolveu se abrir para a nora e contar o que tinha ocorrido, ocasião em que resolveram procurar a polĂ­cia para narrar o caso", explicou o delegado MĂĄrcio. Diante dos fatos, as investigações continuam e o inquérito serĂĄ finalizado a fim de que a PolĂ­cia Civil possa esclarecer todas as circunstâncias do crime. "Trata-se de um crime hediondo e que foi praticado com violĂȘncia e grave ameaça, assim, a PolĂ­cia Civil tem realizado todos os procedimentos a fim de que o autor seja responsabilizado na forma da lei", ressaltou.


Fonte: Rogério de Oliveira/Governo do Tocantins
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