Hugo Motta e Davi Alcolumbre lideram as disputas na Câmara e no Senado

Presidente do Senado Rodrigo Pacheco e Davi Alcolumbre, que tenta alçar o posto mais alto do Senado Federal uma vez

Presidente do Senado Rodrigo Pacheco e Davi Alcolumbre, que tenta alçar o posto mais alto do Senado Federal uma vez

As eleições para a presidência da Câmara dos Deputados e do Senado Federal seguem com favoritos claros: Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) despontam como os principais nomes para comandar as duas Casas. No entanto, isso não significa que a disputa esteja restrita a eles.

Mesmo com o apoio das maiores bancadas, candidatos considerados "azarões" tentam viabilizar suas candidaturas, apesar de enfrentarem dificuldades para conquistar adesão significativa. Esse fenômeno é comum, especialmente entre partidos menores, que muitas vezes lançam postulantes para marcar posição política ou negociar espaços dentro das futuras gestões.


Hugo Motta é o favorito para presidir a Câmara Federal no próximo biênio

A prática contraria a tradição de acordos entre as legendas mais influentes, que costumam definir previamente os nomes que comandarão o Legislativo. Ainda assim, mesmo sem chances reais de vitória, a presença de candidatos avulsos movimenta o processo eleitoral e pode impactar o equilíbrio de forças no Congresso.

A eleição para a presidência da Câmara e do Senado será decisiva para o futuro das relações entre o Parlamento e o Palácio do Planalto, influenciando pautas importantes para o governo e a oposição nos próximos anos.



Eduardo Gomes deve ser eleito vice-presidente do Senado neste sábado

O senador Eduardo Gomes (PL-TO) deve ser eleito, neste sábado (1º), vice-presidente do Senado, integrando a chapa encabeçada por Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), favorito para comandar a Casa.

A sessão está prevista para começar às 10 horas, com a definição da Mesa Diretora programada para 11 horas. No entanto, o resultado oficial da eleição só deve ser confirmado no período da tarde.




Gomes, que já exerceu papel de destaque no Congresso, deve assumir um posto estratégico na nova gestão do Senado, participando ativamente das articulações políticas e da condução dos trabalhos legislativos.

A escolha da nova presidência do Senado é aguardada com expectativa, já que o resultado impactará diretamente a relação da Casa com o governo federal e a condução de pautas prioritárias nos próximos anos.



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