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Brasília

A Bancada Evangélica na câmara, criada em 2003, sempre escolheu seu líder por aclamação, mas pela primeira vez a disputa está sendo decidida por meio de votos

Eli Borges (PL-TO) e Silas Câmara (Republicanos-AM) se dispuseram a ocupar o cargo, mas nenhum dos dois abriu mão da candidatura.


Foto: Divulgação

Nos últimos dias, Eli ganhou força, devido à articulação do PL e da desistência do deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), que declarou voto nele. Quando a eleição por cédula estava se encaminhando para o fim, o grupo de Eli começou a questionar supostos indícios de fraude no registro de votos. Dos 135 votos válidos, 70 foram destinados a Eli Borges, mas como já era esperado a eleição foi cancelada e uma nova eleição revelará o nome do escolhido.

A bancada Tocantinense está otimista com a nova eleição, em entrevista concedida ao GG notícias o deputado federal pelo Tocantins, e membro da frente parlamentar evangélica, Carlos Gaguim disse que: "Nós estamos confiantes de que com a nova eleição o deputado Eli Borges consiga pelo menos 80% dos votos válidos".


A Bancada Evangélica na câmara criada em 2003 sempre escolheu seu líder por aclamação mas pela primeira vez a disputa está sendo decidida por meio de votos

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