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Seciju participa de Seminário Internacional de Direitos Humanos da Universidade Federal da Paraíba

Conselheiros do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH), vinculado à Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), participaram do XI Seminário Internacional de Direitos Humanos na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), realizado entre os dias 24 e 26.


Conselheiros do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH), vinculado à Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), participaram do XI Seminário Internacional de Direitos Humanos na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), realizado entre os dias 24 e 26.

O seminário, organizado pelo Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) e pelo Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas (PPGDH) da UFPB, teve como tema central "Direitos Humanos e Democracia: movimento de resistências ao autoritarismo".

Durante o evento, os três conselheiros do CEDDH estiveram presentes em diferentes eixos de discussão. O presidente do Conselho, Landri Neto, representante da Associação Social Anglicana de Solidariedade (Asas do Cerrado), o vice-presidente Francisco Neto, representante da Secretaria de Saúde, e Maria Lucia Viana, representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/TO), participaram ativamente das atividades.

Landri Neto destacou a importância da participação no evento e ressaltou que discutir políticas públicas que têm sucesso no Brasil e no mundo é fundamental. O objetivo do CEDDH é replicar essas experiências em seu estado, fortalecendo ainda mais a valorização do ser humano.

O seminário abordou uma variedade de temas, incluindo mesas redondas, minicursos, exposições e manifestações artísticas. Dentre as temáticas discutidas, destacam-se: Direitos Humanos, Liberalismo Político e Econômico e Populismo Autoritário; Direitos Humanos dos povos tradicionais: resistência indígena ao extermínio das populações tradicionais pela necropolítica de extrema direita; Comissões da verdade: recomendações e desdobramentos; e Direitos Humanos e interseccionalidade: demarcadores sociais, diversidade e decolonialidade - movimentos de resistência ao autoritarismo no Brasil. Através dessas discussões, os participantes puderam ampliar seu conhecimento e contribuir para a promoção dos direitos humanos e a luta contra o autoritarismo.

Jornal O Tocantins

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