Maria Clara Nogueira, a única sobrevivente da colisão que resultou em sete vítimas fatais, não resiste e falece após 28 dias de batalha pela recuperação
A tristeza e o pesar se espalharam pela cidade com a notícia do falecimento de Maria Clara Nogueira, jovem que durante 28 dias travou uma batalha pela vida após uma devastadora colisão entre veículos. A tragédia, ocorrida no fim de julho próximo a Divinópolis do Tocantins, na rodovia TO-080, resultou na perda de sete vidas. A jovem, até então a última sobrevivente, sucumbiu nesta segunda-feira (21), deixando um vazio naqueles que ansiavam por seu retorno à normalidade.
O cenário da fatídica batida ainda permanece vívido na memória de muitos. O choque entre dois carros, um evento desolador por si só, ganhou um tom ainda mais sombrio ao revelar a participação de um terceiro veículo, que supostamente teria provocado o incidente fatal. Esse terceiro carro, que empreendeu uma ultrapassagem arriscada antes de escapar do local, se tornou objeto de intensa busca por parte das autoridades.
As circunstâncias precisas que levaram ao acidente estão sendo minuciosamente investigadas pelas autoridades. Testemunhas, evidências e relatos ajudam a montar o quebra-cabeça dessa tragédia, buscando compreender a interação complexa entre os veículos envolvidos. O trágico evento ocorreu durante uma tentativa de ultrapassagem do terceiro carro, que acabou desencadeando a colisão fatal entre os automóveis das vítimas.
O delegado Manoel Frota, da 55ª Delegacia de Polícia Civil, ressaltou a importância da colaboração da comunidade para elucidar os detalhes do incidente. "Quem tiver qualquer informação que possa ajudar nessa identificação, pode procurar a delegacia. Não é necessário se identificar, garantimos o sigilo", afirmou.
Enquanto as investigações prosseguem, a cidade de Dois Irmãos e Paraíso, de onde eram as vítimas, lamenta a perda de entes queridos e se une na busca por justiça e esclarecimento. A memória da tragédia serve como um lembrete doloroso da importância de práticas seguras nas estradas, bem como da necessidade de responsabilidade e empatia ao volante.
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