Presidente da ATM, Diogo Borges, defende manutenção da desoneração do INSS em discurso no Senado Federal

Prefeito de Talismã ressalta importância da medida para a saúde financeira dos municípios tocantinenses.

Foto: Divulgação

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Na calorosa sessão temática do Senado Federal, o presidente da Associação Tocantinense de Municípios (ATM), Diogo Borges, ecoou a voz dos gestores municipais, destacando a urgência em manter a desoneração do INSS sobre a folha de pagamento das prefeituras. Acompanhado de líderes municipalistas, Borges reiterou a importância crucial desse debate para a saúde financeira das localidades.

Em um discurso marcado pela gratidão pela iniciativa do Senado em abrir espaço para discutir os desafios enfrentados pelos municípios, Borges ressaltou a essencialidade de se incluir os prefeitos nessa conversa sobre o futuro do Brasil. Enfatizou que os municípios são pilares fundamentais da nação e que não se pode ignorar sua voz nas decisões que moldam o destino do país.

No centro de sua fala, estava a defesa apaixonada pela manutenção da desoneração do INSS, uma medida que tem impacto direto na capacidade dos municípios em manterem suas contas equilibradas. Com dados impressionantes sobre a economia gerada pela Lei 14.784, Borges mostrou como essa medida tem sido vital para os cofres municipais, trazendo alívio financeiro em tempos de dificuldade.

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Entretanto, o presidente da ATM expressou sua preocupação diante das tentativas de reversão dessa conquista, destacando os recentes movimentos do Governo Federal para retirar os municípios da desoneração. Com firmeza, Borges reiterou a importância dessa alíquota reduzida para mais da metade dos gestores tocantinenses, especialmente aqueles que estão encerrando seus mandatos e precisam deixar suas contas em ordem.

Ao final, em um apelo direto ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, Borges pediu apoio na luta pela manutenção da desoneração do INSS. Reforçou a importância dessa medida para o futuro dos municípios tocantinenses e convidou Pacheco a unir forças nessa batalha pela justiça fiscal e pela saúde financeira das localidades. Com a Marcha a Brasília se aproximando, Borges deixou claro que os olhos dos municípios estão voltados para o Senado, na esperança de encontrar aliados comprometidos com suas causas.

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