O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) causou polêmica ao comemorar os desastres aéreos enfrentados pela Boeing como uma bênção para a Embraer. Durante uma reunião no Palácio do Planalto, Lula expressou sua satisfação pelo fato de os acidentes terem impedido a aquisição da fabricante brasileira pela gigante norte-americana.
Ao celebrar a decisão da Boeing de não prosseguir com a compra da Embraer após os trágicos acidentes aéreos ocorridos em 2018 e 2019, Lula demonstrou uma visão insensível e perigosa. Ignorando as consequências devastadoras para as centenas de famílias que perderam seus entes queridos nessas tragédias, o presidente parece priorizar interesses corporativos em detrimento da segurança e do bem-estar das pessoas.
As declarações de Lula refletem uma falta de sensibilidade e empatia em relação às vítimas dos acidentes aéreos da Boeing. Ao celebrar essas tragédias como benéficas para a Embraer, o presidente demonstra uma preocupante falta de consideração pelos impactos humanos desses eventos e uma visão distorcida do que realmente importa na indústria da aviação.
Ao enfatizar o retorno da Embraer como uma "coqueluche" no mundo da aviação após a recusa da Boeing, Lula parece colocar os interesses econômicos acima da segurança e da integridade das pessoas. Essa abordagem míope e perigosa prioriza os lucros das empresas em detrimento da vida humana, mostrando uma inversão de valores que não pode ser tolerada.