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CCJ

"Muita gente está digerindo o fato de eu ser presidente", diz Bia Kiciss

Parlamentar respondeu sobre polêmicas de sua atuação a frente da CJJ


Lembra do episódio em que Bia Kicis retirou das notas taquigráficas da CCJ o termo "genocida" utilizado por parlamentares de esquerda para se referir ao presidente Jair Bolsonaro? Pois bem, ao vivo, em entrevista ao programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan, a presidente da considerada Comissão mais importante do Câmara dos Deputados responde sobre essa e outras polêmicas de sua atuação.


"Na CCJ não sou uma deputada combativa, sou a presidente da Comissão. O artigo 73, Inciso XII diz que nenhum deputado poderá fazer declarações injuriosas. Chamar o presidente de genocida configura injúria", respondeu Kiciss sobre as insinuações de que sua atuação seria tendenciosa em favor dor presidente Jair Bolsonaro.

"Estou dando tratamento e cumprimento ao regimento. Há um consenso de que a obstrução precisa parar, na forma de ofensas e brigas eternas. A CCJ tem que andar. No mais, tudo faz parte de um processo. Muita gente ainda está digerindo o fato de eu ser presidente".

Questionada sobre a vitalidade de uma reforma administrativa, a deputada avaliou o espaço aberto ao centrão pelo governo Bolsonaro como positivo. "Esse é um dos fatores que vai nos permitir avançar. A política é feita de diálogo. Muita gente me pergunta o que penso sobre o diálogo entre centrão e Bolsonaro, eu acho que demorou para isso acontecer. O que não pode ocorrer são casos de corrupção e não há nenhum caso de corrupção no Governo Bolsonaro. Esse governo deve sim se fortalecer, através do consenso", completou


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