Manifesto defende exploração de petróleo na Margem Equatorial como oportunidade de desenvolvimento econômico e social

Ação Pró Amazônia e Associação Nordeste Forte destacam a importância de estudos transparentes e responsáveis para explorar reserva estimada em até 25 bilhões de barris de petróleo.

Foto: Divulgação

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A Ação Pró Amazônia, liderada por Roberto Pires, e a Associação Nordeste Forte, representando estados como Ceará, Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte, uniram-se em um manifesto divulgado nesta quinta-feira, 02/05, defendendo a exploração planejada, consciente e responsável de uma reserva estimada em até 25 bilhões de barris de petróleo na Margem Equatorial. Ambas as instituições destacaram que esta região, estendendo-se do Amapá ao Rio Grande do Norte, oferece oportunidades únicas para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil.

O manifesto ressalta a importância de realizar estudos aprofundados e transparentes para determinar a presença, volume real e potencial comercial desses recursos. Além disso, critica a resistência de alguns setores da sociedade à ideia de estudar o assunto. Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a exploração de blocos na Margem Equatorial, com capacidade para produzir 100 mil barris por dia, poderia gerar um acréscimo significativo no PIB brasileiro, tributos indiretos, royalties e empregos formais. Por outro lado, o Ministério de Minas e Energia estima que o país deixará de arrecadar uma quantia substancial se não explorar novos campos de petróleo.

O manifesto completo, intitulado "Manifesto em Defesa da Exploração de Petróleo na Margem Equatorial", está disponível aqui para consulta.

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