Tocantins

Fiscais do Procon Tocantins se Unem Contra a Pirataria em Evento da Receita Federal

Workshop sobre pirataria reúne forças de fiscalização para combater produtos ilegais e proteger os consumidores.

Por Redação

15/09/2023 às 09:00:00 - Atualizado há
Foto: Procon/TO

A batalha contra a pirataria ganhou um reforço importante em Palmas, Tocantins, quando os fiscais da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Tocantins) participaram do Workshop "Malefícios da Pirataria e Identificação de Produtos Contrafeitos" promovido pela Receita Federal.

Este evento reuniu uma equipe diversificada de agentes e fiscais, incluindo representantes da Polícia Rodoviária Federal, Procon Tocantins, Procon Palmas, Receita Federal, Polícia Civil e Polícia Federal. A colaboração entre essas entidades é fundamental para combater a pirataria, proteger os direitos do consumidor e manter a integridade do mercado.

Rafael Pereira Parente, superintendente do Procon Tocantins, expressou sua satisfação em fazer parte dessa iniciativa conjunta: "Temos muita satisfação em atender ao convite da Receita Federal para fortalecer as ações de fiscalização e integrar esse grupo que busca a garantia de direitos para o consumidor, além de combater o crime de pirataria. É uma capacitação que agrega valor à nossa atividade e aos nossos servidores."

Magno Silva, diretor de fiscalização do Procon Tocantins, enfatizou a importância de os consumidores estarem atentos ao comprar produtos: "O consumidor deve exigir o selo de identificação da conformidade ou selo de certificação do Inmetro antes de comprar a mercadoria, pois o selo demonstra que o produto atende a requisitos mínimos de segurança estabelecidos em normas e regulamentos vigentes no Brasil. Desta forma ele também poderá recorrer aos seus direitos no caso de o produto apresentar defeitos, o que não ocorre com os produtos pirateados."

A pirataria é um problema sério que afeta tanto empresas regularmente registradas e que pagam impostos quanto os próprios consumidores. Produzir e vender produtos ilegais, sejam eles falsificados, pirateados ou contrabandeados, é um crime punível com prisão de até cinco anos. O crime também prejudica a relação de consumo e constitui uma fraude no comércio.

Haroldo Ferreira Dias Júnior, auditor fiscal da Receita Federal responsável pela área de Repressão ao contrabando e descaminho em Palmas, destacou a importância dessa colaboração: "É fundamental esse tipo de ação para que a gente tenha parceria no combate a esse tipo de crime, não só o contrabando e o descaminho, mas principalmente a contrafação. Esse evento específico sobre os malefícios da pirataria é importante para que a gente conheça exatamente o que os contrabandistas têm feito em relação à pirataria."

O evento serviu como uma plataforma de aprendizado e cooperação, onde especialistas compartilharam conhecimentos e estratégias para enfrentar a pirataria e proteger os consumidores de produtos ilegais. O combate à pirataria é uma missão contínua que exige esforços conjuntos de várias agências e partes interessadas para garantir um mercado justo e seguro.

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