Segurança Pública

Confissão Chocante: Homem Serve Soda Cáustica Antes de Estrangular Namorada em Motel

Jonhnatan Santos Carvalho condenado a 19 anos e três meses de prisão pela morte brutal de Marcela da Silva Soares.

Por Redação

06/09/2023 às 09:40:59 - Atualizado há
Foto: Reprodução

No que pode ser descrito como um dos julgamentos mais chocantes da história recente, Jonhnatan Santos Carvalho foi condenado a 19 anos e três meses de prisão pelo assassinato brutal de sua namorada, Marcela da Silva Soares. O caso, que chocou a cidade de Palmas, teve uma reviravolta ainda mais aterrorizante quando o réu confessou que, antes de estrangular a vítima, serviu-lhe soda cáustica.

O crime hediondo ocorreu em setembro de 2021 em um quarto de motel na região de Taquaralto, em Palmas. Testemunhas relataram à polícia que ouviram uma discussão seguida de silêncio abrupto. O corpo de Marcela foi encontrado mais tarde pelos funcionários do estabelecimento, após a pessoa que a acompanhava ter fugido sem pagar a conta.

O julgamento, que ocorreu nesta terça-feira (5) no Fórum de Palmas, resultou na condenação de Jonhnatan por homicídio triplamente qualificado: asfixia, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio. Embora o réu ainda tenha a possibilidade de recorrer da sentença, ele deverá permanecer atrás das grades durante o processo de apelação. Além disso, o juiz da 1ª Vara Criminal de Palmas impôs uma multa de R$ 50 mil em favor dos familiares da vítima.

O que torna esse caso ainda mais perturbador é a premeditação e frieza demonstradas por Jonhnatan. Durante o julgamento, ele confessou ter servido soda cáustica à vítima antes de asfixiá-la. Mesmo após o assassinato, ele postou fotos do casal nas redes sociais de Marcela. O juiz destacou em sua sentença: "O réu demonstrou frieza durante e após a consumação do crime".

A defesa tentou argumentar que o crime não foi premeditado e que Jonhnatan havia comprado a soda cáustica para fazer sabão com sua avó. No entanto, as investigações revelaram que o estabelecimento onde ele alegou ter adquirido o produto não vendia a marca encontrada no quarto do motel. Além disso, um fio de 5 metros, semelhante a um cabo de fibra óptica, foi encontrado no local, sugerindo que foi usado para asfixiar a vítima.

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